Este é o último álbum (até à data), já deste ano, dos Sun Kil Moon. Sun Kil Moon é o nome do último projecto de Mark Kozelek, que vai estar este fim de semana no festival Sintra Misty, e é disto que estou à espera de ouvir. Contudo este tipo já fez mais umas quantas coisas, sendo mais conhecido por ter passado a década de 90 nos Red House Painters.
Entretanto fartou-se daquilo e entrou no novo milénio a solo e com um novo projecto, os Sun Kil Moon, e até hoje andam lado a lado. Na realidade não percebo ainda bem qual a diferença entre a banda e o tipo a solo. Começaram ao mesmo tempo numa editora própria (chamada Caldo Verde Records!! ahahah!) e vão lançando álbuns aparentemente de forma aleatória com um ou com outro nome. Ao inicio até foram anunciados os Sun Kil Moon em Sintra, depois a organização veio dizer que afinal era só o Kozelek que vinha em nome próprio, mas no site dos Sun Kil Moon diz que vem a banda para apresentar este álbum que, ao contrário dos outros, é constituido praticamente só pela guitarra e voz do Mark... enfim, não percebo.
Assim este é o álbum mais "introspectivo". Não que os outros sejam completamente a abrir, mas têm outra dinâmica, são mais produzidos. O Admiral Fell Promises contempla a faceta mais pessoal do cantautor. Em álbum não é das coisas mais animadas (a doce melancolia...) para se ouvir em casa, mas deduzo (e espero!) que em concerto funcione muito bem.
Como é óbvio aconselharia qualquer pessoa a ouvir pelo menos a discografia dos Sun Kil Moon. Mas não assim a seco; a melhor maneira é arranjar um álbum, ouvir, apreciar, passar ao fundo, meditar, entranhá-lo, tratá-lo por 'tu', respirá-lo, deixar processar no córtex, instalar-se nos movimentos irreflectidos. E quando terminar, repetir o processo para os outros 3 LP's da discografia.
Fica aqui um exemplo de uma música deste álbum, chamada Half Moon Bay.
Apenas como curiosidade, e porque esta música apareceu no Californication, aqui a Lost Verses do álbum April, que eventualmente terá um dia o seu próprio espaço neste blog.
Entretanto fartou-se daquilo e entrou no novo milénio a solo e com um novo projecto, os Sun Kil Moon, e até hoje andam lado a lado. Na realidade não percebo ainda bem qual a diferença entre a banda e o tipo a solo. Começaram ao mesmo tempo numa editora própria (chamada Caldo Verde Records!! ahahah!) e vão lançando álbuns aparentemente de forma aleatória com um ou com outro nome. Ao inicio até foram anunciados os Sun Kil Moon em Sintra, depois a organização veio dizer que afinal era só o Kozelek que vinha em nome próprio, mas no site dos Sun Kil Moon diz que vem a banda para apresentar este álbum que, ao contrário dos outros, é constituido praticamente só pela guitarra e voz do Mark... enfim, não percebo.
Assim este é o álbum mais "introspectivo". Não que os outros sejam completamente a abrir, mas têm outra dinâmica, são mais produzidos. O Admiral Fell Promises contempla a faceta mais pessoal do cantautor. Em álbum não é das coisas mais animadas (a doce melancolia...) para se ouvir em casa, mas deduzo (e espero!) que em concerto funcione muito bem.
Como é óbvio aconselharia qualquer pessoa a ouvir pelo menos a discografia dos Sun Kil Moon. Mas não assim a seco; a melhor maneira é arranjar um álbum, ouvir, apreciar, passar ao fundo, meditar, entranhá-lo, tratá-lo por 'tu', respirá-lo, deixar processar no córtex, instalar-se nos movimentos irreflectidos. E quando terminar, repetir o processo para os outros 3 LP's da discografia.
Fica aqui um exemplo de uma música deste álbum, chamada Half Moon Bay.
Apenas como curiosidade, e porque esta música apareceu no Californication, aqui a Lost Verses do álbum April, que eventualmente terá um dia o seu próprio espaço neste blog.
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