quarta-feira, 18 de agosto de 2010

e-Drugs



e-Drug consiste basicamente em música. A música estimula-nos devido a vários factores harmoniosos e coisas dessas. Existem várias frequências, há muitos estudos sobre ressonância nos materiais etc etc etc, pelo que se torna fácil de pensar que também há a possibilidade de provocar estímulos a partir do som. É com base nisso que as e-Drugs existem: a possibilidade de emitir sons com determinadas frequências, com determinados ritmos, que nos façam ficar pedrados.

E assim o consumidor pode até escolher o tipo de moca que quer, tal e qual como se de uma ervinha se tratasse. Basicamente é a droga dos pobres, vah!

Há quem garanta que esta droga não tem efeitos secundários, contudo lá vão aconselhando ao pessoal a consumir com cuidado, não abusar, não vá a coisa dar pró torto. É que isto ainda é recente, quem sabe ouvir fritaria não causa Alzheimer prematuro ou sei lá!

O principal site desta coisa é o I-Doser, (o que me leva a crer que a Apple tem qualquer coisa a ver com isto, até porque eles aconselham iPods...), onde se pode consultar mais informação. Infelizmente não muita: não sei se é porque ainda não se sabe muito, ou se é porque efectivamente não há muito mais a dizer.

Para além deste site que vende "doses" em ficheiros, depois de uma pequena pesquisa pelo mundo virtual descobri que se arranjam variados tipos de drogas em mp3 nas "lojas habituais", daquelas da internet que conseguem arranjar cenas à borla, portanto a quem experimentar peço que relate detalhadamente a experiência, para o bem do conhecimento cientifico!

1 comentário:

Unraveler disse...

Qualquer dia tornam o consumo de música ilegal, tal como fizeram com o LSD nos anos 60. Ou até mesmo (entrando um pouco no ridiculo) um carocho musical, arrumar carros so para arranjar guita para ouvir 30 segundos de música. Mas 30 segundos muito intensos!!! :P