O nome da banda é... mau. A capa também não é muito inspirada, é simples, serve o propósito, limita-se a ilustrar o tema do albúm.
Contudo é o album que mais me cativou desde o Return to Cookie Mountain dos TV on the Radio que saiu em 2006. São 4 anos, em que sairam coisas geniais de Radiohead, QOTSA, TVotR, Arcade Fire, Bon Iver e da minha banda preferida, os Tindersticks, e não tenho paciência para ouvir nenhum destes albums duma ponta à outra de seguida. Este repito, não uso shuffle, não salto faixas.
É claramente preferência pessoal, mas caso não conheçam ainda, ouçam, espero que não se arrependam. É um album com uma sonoridade contemplativa, a voz lembra-me o timbre agudo e quebrado do Jeff Buckley. Começa com um prólogo, acaba com um epílogo, no meio está a tristeza, a loucura e o desespero de um hospício.
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